Sem. Aldo Costa
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
FÉRIAS
Sem. Aldo Costa
CONVIVÊNCIA
1 - Daniel dos Santos Barbosa
2 - Emerson da Fonseca
3 - Sérgio Alexandre
4 - Jean Luiz Diniz
5 - José Ronald F. Aguiar
6 - Júlio César Santana
7 - Djalma Feliciano F. Júnior
8 - João Maria M. da Costa
9 - Egnaldo Silva de Lima
Foram mais de trinta jovens que caminharam conosco durante todo este ano de 2010, participando de encontros mensais, na nesta casa de formação e estes citados, possivelmente, serão a turma do Propedêutico do ano de 2011.
Sem. Aldo Costa
3o Ano de Teologia
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Arquidiocese ganhará 13 sacerdotes
Treze diáconos da Arquidiocese de Natal serão ordenados sacerdotes, dia 21 próximo, às 17h, na Catedral Metropolitana de Natal, em celebração presidida pelo Arcebispo, Dom Matias Patrício de Macêdo. Serão ordenados os Diáconos Cidinei Firmino da Silva, César Luiz Lima de Morais, Fábio Pinheiro Bezerra, Helenildo Marques de Morais, Ivanilson Alexandrino, Janilson Francisco de Macêdo, João Maria Dias da Silva, João Paulo Costa da Silva, José Pereira da Silva Neto, Leilson Leandro da Silva, Severino da Silva Neto, além de dois Filhos de Santana, Eliano Firmino Silvestre e Fábio José Costa.Os novos padres presidirão as primeiras missas, nos seguintes dias e locais: Pe. Fábio Pinheiro, dia 22, às 19h, em Santa Cruz; Pe. Fábio Costa, também no dia 23, às 19h, na Igreja de São Vicente de Paula, no bairro de Dix-Sept Rosado, em Natal; Pe. Severino Neto, dia 23, às 19h, na Igreja de Nossa Senhora de Lourdes e São José, na cidade de Elói de Souza; Pe. Leilson Leandro, dia 24, às 19h, em São Rafael; Pe. José Pereira Neto, dia 25, às 19h, em São José de Mipibu; Pe. Cidinei Firmino, dia 26, às 19h, em Passa e Fica; Pe. César Luiz, dia 27, às 19h, na Capela de Santo André, no Jardim Lola, em Natal; Pe. João Maria, dia 28, às 19h, na Igreja de São Lucas, no Conjunto Amarante, São Gonçalo do Amarante; Pe. João Paulo, dia 29, às 19h, em Macau; Pe. Ivanilson Alexandrino, dia 30, às 19h, em Ipanguaçu; Pe. Janilson Macêdo, dia primeiro de novembro, às 19h, na Matriz do Bom Pastor, em Natal; Pe. Helenildo Morais, dia 5, às 18h, em Ceará-Mirim, e, Pe. Eliano Firmino, dia 7, às 19h, em Sobral (CE).
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
NOTA
a) O Seminário de São Pedro, como casa de formação para o sacerdócio ministerial, o faz em conformidade com as diretrizes e orientações emanadas pela Igreja Católica Apostólica Romana, consignadas nos documentos e no Direito Canônico, que são de domínio público;
b) Que nenhum aluno acolhido no referido Seminário desconhece as diretrizes, regras e orientações guiadoras de todo o processo de formação e discernimento exigidos para quem, de livre e espontânea vontade, pretende assumir o sacerdócio ministerial;
c) Que o reitor, Pe. Antônio Gomes da Silva, e sua equipe de formação, gozam de nossa inteira confiança;
d) Que, enquanto pastor e guia desta Igreja, tenho como o primeiro dever de nossa solicitude pastoral o cultivo e a formação dos vocacionados;
e) Que a Igreja, consciente de seu papel na história, e de sua responsabilidade perante o Povo de Deus, a quem, em nome de Jesus Cristo, é chamada a servir, tem o grave dever de, através de suas Casas de Fomação e de seus Formadores, fazer uma seleção notadamente rigorosa dos candidatos ao sacerdócio ministerial;
f) E, por isto, é consciente de que cada vez mais é necessário oferecer a esses candidatos e educadores uma sempre atualizada formação na dimensão humana, intelectual, espiritual, pastoral e missionária, face aos desafios hodiernos de uma sociedade pluralista em que vivemos;
g) Que o processo de formação permanente dos seminaristas e educadores deve equacionar um ambiente de paz e confiança mútua capaz de mediar a superação de dificuldades decorrentes das exigências inerentes ao processo dos que facilitam o discernimento vocacional. Isto requer das partes atitudes de humildade e honestidade, amparadas na dócil e confidencial comunhão com as próprias autoridades da Igreja;
h) Que faz parte do múnus episcopal incentivar reitores e equipes de educadores a ter firmeza quanto à seleção e ao cuidado para com os formandos: é o bem da Igreja e dos próprios jovens que o exige;
i) Não é demais recordar que a ninguém se atribui o direito ao sacerdócio ministerial pelo simples fato de ingressar no Seminário. Cabe tão somente à Igreja chamá-los, acolhê-los e reconhecer-lhes a Vocação;
j) Por fim, trazemos à memória quantos homens honrados que, outrora, estudaram no Seminário de São Pedro e que, no presente, servem à sociedade no exercício das mais diversas profissões, enriquecendo-a pelo exemplo de vida fundada nos valores humanos, plasmados nas virtudes divinas que conduzem suas atitudes e ações.
Natal-RN, 01 de outubro de 2010.
DOM MATIAS PATRÍCIO DE MACEDO
Arcebispo Metropolitano de Natal
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS
No final de 1879 recebeu pela primeira vez o sacramento da penitência. No dia de Pentecostes de 1883, recebeu a graça especial de ser curada de uma grave enfermidade pela intercessão de Nossa Senhora das vitórias ( A Virgem do Sorriso). Educada pelas Beneditinas de Lisieux , recebeu a primeira comunhão no dia 08 de maio de 1884, depois de uma intensa preparação, culminada pela graça da íntima comunhão com Cristo. Algumas semanas mais tarde, em 14 de junho do mesmo ano, recebeu a Confirmação.
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Agosto - Mês das Vocacões
sexta-feira, 11 de junho de 2010
A dimensão social do homem enquanto Imagem de Deus
Tendo como paradigma a Trindade, não se pode esquecer o seu projeto ao criar o homem, isto é, não podemos distanciar a dimensão da fraternidade e da comunhão, pois quando Deus cria o homem à sua imagem, dá-lhe uma capacidade natural de conhecê-lo e amá-lo. Esta mesma capacidade de se relacionar com Deus, significa principalmente a capacidade de conhecer e amar o Criador, isto é, sua condição de socialização com o divino. O homem somente porque é imagem de Deus pode relacionar-se de modo efetivo e racional com ele.
O homem foi criado à imagem e à semelhança de Deus. Tendo sido feito dessa forma, o homem não pode exaurir a representação do Ser infinito de Deus, mas traz em si, por constituição divina, duas vocações: criado à imagem de Deus, deve resplandecer nele a comunhão com os irmãos, aos moldes daquela que as pessoas divinas possuem entre si, pois assim como entre as pessoas divinas, entre os homens também devem existir a fraternidade e o verdadeiro amor; constituído para atuar em semelhança com o agir de Deus, o agir do homem em reciprocidade de respeito e de liberdade para com os outros, expressa a dimensão social que o liga ao mundo dos outros como pessoa e como sociedade, e na mais profunda dimensão de pessoa, interliga-o também com Deus através dos irmãos, pondo em destaque a fraternidade, baseada na dignidade individual do ser humano, permitindo um respeito multo.
A dimensão social da imagem de Deus realiza-se plenamente na obra da sua criação, gerando no homem uma concepção de criatura e de imagem e semelhança ao seu Criador, no relacionamento do amor perfeito fruto da verdadeira caridade para com o seu semelhante, não esquecendo que é obra cósmica na obra de Deus, pois o individuo humano tem a dignidade de pessoa: ele não é apenas alguma coisa, mas alguém. É capaz de conhecer-se, de possuir-se e de doar-se livremente e entrar em comunhão com outras pessoas, e é chamado, por graça, a uma aliança com seu Criador, a oferece-lhes uma resposta de fé e de amor que ninguém mais pode dar em seu lugar. A dimensão social do homem tende à construção do corpo de Cristo que é a Igreja, que se reúne à imagem da Trindade.
Portanto, a dimensão social do homem enquanto imagem e semelhança de Deus se expressa no seu relacionamento com esse mesmo Deus, em sua abertura para acolher o seu projeto e se projeta na vivência específica de cada homem, inebriando seus atos da mais profunda fraternidade e solidariedade, pois num mundo que Deus é Pai, todos são chamados a viver como irmãos.
Robério Nunes Maia
Aluno do 2º Ano de Teolgoia
sexta-feira, 28 de maio de 2010
PROJETO LECTIONAUTAS
O encontro foi promovido e assessorado pela CNBB – Conferencia Nacional dos Bispos do Brasil – em parceria com a Sociedade Bíblica do Brasil e as Irmãs Paulinas. Tivemos entre os participantes além de jovens vindos dos Estados do Regional Nordeste II, padres, seminaristas, religiosos(as); a assessoria marcou o encontro com palestras, vivencia da leitura orante, espiritualidade e culminou com a Santa Missa encerrando o evento presidida pelo nosso Arcebispo Dom Matias Patrício de Macedo.
Aos interessados no projeto podem acessar na internet o site: http://www.lectionautas.com/.
Inácio Lopes Filho
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Maria, Mãe de Deus!
VOCÊ SABIA?????
AS duas primeiras imagens da Virgem Maria trazidas ao Brasil, vieram junto com a Esquadra de Pedro Álvares Cabral. A primeira, um quadro de NOSSA SENHORA DA PIEDADE; a segunda, um quadro de NOSSA SENHORA DA ESPERANÇA (este último, encontra-se guardado no convento Franciscano de Belmonte - Bahia).
Os missionários que aqui chegaram, trouxeram sua enorme devoção à Santíssima Mãe de Deus, de onde nós herdamos este profundo fervor... O catolicismo brasileiro, tem na figura de Maria cerca de 37% das suas paróquias – 13% a mais do que na Polônia. Os títulos concedidos a ela, já ultrapassam a centena... É assim que nossa MÃE SANTÍSSIMA, embora seja uma só, é conhecida: NOSSA SENHORA DO CARMO, NOSSA SENHORA DE LOURDES, NOSSA SENHORA APARECIDA, NOSSA SENHORA DE FÁTIMA, NOSSA SENHORA DA ROSA MÍSTICA, NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO, NOSSA SENHORA DE MEDJUGORJE, NOSSA SENHORA DE ÁKITA, NOSSA SENHORA DA VITÓRIA, IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA, NOSSA SENHORA DE NAJU, NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS, NOSSA SENHORA DAS DORES, NOSSA SENHORA DO PERPÉTUO SOCORRO, NOSSA SENHORA DA SOLEDADE, NOSSA SENHORA DA SALETTE (OU NOSSA SENHORA RECONCILIADORA DOS PECADORES), NOSSA SENHORA AUXILIADORA, NOSSA SENHORA DA GRAÇA, NOSSA SENHORA DO DIVINO PRANTO, VIRGEM MÃE DOS POBRES e muitos outros nomes.
Esta Bendita Mulher é sem dúvidas, aclamada e venerada em todo o Brasil e, esta veneração solidificada durante os tempos, nos faz sentir sua especial presença nos “irmãos menores”, nos excluídos, nos desamparados... É sábio dizer que “Maria não representa apenas a Igreja, mas uma nação católica, um povo cristão, a grande massa dos pobres e uma raça”. Fomos escolhidos para ajudá-la a fortificar esta nação; como filhos e filhas, herdamos o seu amor e cabe a nós, doarmos este amor de maneira justa e concreta. Ratifiquemos esse compromisso!
“Minha Nossa Senhora”... o povo exclama,
E essa frase, sem dúvida incorreta,
Exprime, de maneira a mais completa,
Teu prestigio sem par que o mundo aclama”.
(Afonso Celso)
Que a “Escolhida dentre os pequenos”, continue a nos guiar nos caminhos indicados por Cristo, nosso Senhor.
Ir. Gilson Feliciano, SV
segunda-feira, 24 de maio de 2010
UM POUCO DE CULTURA MARIANA
“Onde quer que palpite uma alma brasileira...
O doce nome de Maria soa qual música divina,
Uma exclamação tópica,
Uma interjeição fremente,
Ou num desafogo magoado”.
VOCÊ SABIA???
No ano de 431, durante o Concílio de Éfeso, foi proclamado o 1° DOGMA MARIANO: a Maternidade Divina de Maria. E o que isso significa???? Significa o reconhecimento da Igreja que a excelsa mãe é “Verdadeiramente Mãe de Deus” – THEOTÓKOS, isto é, ela é mãe de Jesus Cristo, possuidor das naturezas divina e humana (cf. Gl 4, 4). Na ocasião da proclamação deste ato de fé, São Cirilo “cai de joelhos e reza, na presença de todos: “Santa Maria Mãe de Deus, rogai por nós pobres pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém”. Compondo assim, uma oração, das mais belas e profundas, que exprime as bem-aventuranças realizadas em Maria, o reconhecimento de que Jesus é Filho de Deus e a certeza da intercessão de Maria por nós, junto a seu Filho, o mesmo que nos entregou aos seus cuidados maternos (cf. Jo. 19, 26-27).
A Ave Maria é composta pela honrosa saudação que o arcanjo Gabriel fez à jovem (cf. Lc. 1, 28), pela respeitosa exclamação de sua prima, Izabel (Lc 1, 42) e pela Igreja. A união dos dois textos bíblicos data do século VI. A forma definitiva desta oração vem da Reforma Litúrgica de 1568 do Papa Pio V.
“A Ave Maria é um orvalho celeste que umedece a terra”, a mesma terra que outrora fora semeada e na qual “renderam trinta, sessenta e até cem frutos por um” (cf. Mt. 13, 8). “Mãe de Deus, salve! Ninguém jamais poderá saudar-te de um modo mais estupendo do que um dia o fez o arcanjo: ‘Salve, Maria, cheia de graça.”
Meus irmãos e irmãs, é uma honra para nós vivermos tamanha devoção a esta mulher que tão sábia e humildemente nos conduz ao Caminho, nos mostra a Verdade e nos dá à Vida.
“Peça à Santíssima virgem que leve você a Jesus, seu Filho Divino.
Ela é a porta na qual é preciso bater.
Bate e se lhe abrirá.”
(Pe. Jean-Léon Le Prevost)
Salve Maria!!
Ir. Gilson Feliciano, s.v.
sábado, 22 de maio de 2010
Encontros Vocacionais
terça-feira, 18 de maio de 2010
Maio, o mês de encantos mil!
Ao iniciar-se o mês de maio, consagrado pela piedade dos fiéis à Santíssima Virgem, o nosso espírito exulta ao pensar no suntuoso momento comovente de fé e de amor que, em breve, será oferecido em toda a terra em honra da Rainha do Céu. Na verdade é um mês no qual, dos templos e entre as paredes domésticas, sobe dos corações dos cristãos até o Coração Imaculado de Maria a mais ardente e afetuosa homenagem da prece, do amor filial e da veneração. Além disso, é o mês em que descem dos céus até nós, do seu trono majestoso, as mais abundantes graças da Misericórdia Divina. Nesta época somos convidados a reconhecer o papel exclusivo e indispensável da Virgem Maria na história da salvação e, ao mesmo tempo, reconhecê-la como Mãe, Mestra e Rainha, através de uma singela consagração.
A devoção a Nossa Senhora passa pela experiência dos sentimentos mais perfeitos de estima, de confiança, de amor e veneração; contudo, esta devoção só poderá ser compreendida através do mais profundo amor que brota do coração. A verdadeira devoção, o sublime louvor e o mais belo amor que podemos oferecer, são nossas relações pessoais com esta terna Mãe do Céu. Relações íntimas e sinceras, mas também de uma ternura e confiança como somente Ela nos pode inspirar.
“Se Cristo é a luz para as nossas vidas, Maria é o espelho que reflete fielmente essa luz”, nos afirma São Luís Maria de Montfort. Em nossa vida necessitamos constantemente da luz eterna que é Jesus; contudo, Nossa Senhora nos aponta o caminho a seguir, o caminho que é seu Filho. Ainda, nos diz São Bernardo: “Se desejas oferecer alguma coisa, embora pequena, procura entregá-la pelas mãos de Maria, se não quiseres ser repelido”. Os discípulos de hoje, não menos que os de ontem, devem recorrer à Santíssima Mãe de Deus para conseguirem a luz da doutrina e o esforço para sua ação evangelizadora. Caminhemos, pois, levados pelas mãos de Maria, todos juntos, com nossas mãos dadas, mas todos levados pela sua mão, que é mão suave e terna qual mão de virgem, mas que é também forte e firme como mão de mãe. É imprescindível para cada cristão imitar a Virgem Maria acolhendo com docilidade e conservando com amor em nossos corações a palavra de seu Filho Jesus. Invoquemos a Mãe de Deus com confiança, sabendo que ela é eternamente bondosa; com humildade, pois ela é poderosa para conseguir o que a ela se roga; com amor, porque ela é nossa Mãe celestial.
Que no decorrer deste augusto mês de maio e em todos os instantes de nossa existência, possamos expressar o mais caro amor filial que temos a Nossa Senhora e a ofereçamos o que há de mais belo e melhor em nossos corações.
“Que os corações de todos os cristãos se rejubilem ao ver um novo florão de glória colocado na coroa de sua Mãe”
Marcelo de Araújo Cunha
Seminarista